Há 30 anos, Paulo Lima faz entrevistas com as personalidades mais interessantes do país
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At the dawn of the social media era, Belle Gibson became a pioneering wellness influencer - telling the world how she beat cancer with an alternative diet. Her bestselling cookbook and online app provided her success, respect, and a connection to the cancer-battling influencer she admired the most. But a curious journalist with a sick wife began asking questions that even those closest to Belle began to wonder. Was the online star faking her cancer and fooling the world? Kaitlyn Dever stars in the Netflix hit series Apple Cider Vinegar . Inspired by true events, the dramatized story follows Belle’s journey from self-styled wellness thought leader to disgraced con artist. It also explores themes of hope and acceptance - and how far we’ll go to maintain it. In this episode of You Can't Make This Up, host Rebecca Lavoie interviews executive producer Samantha Strauss. SPOILER ALERT! If you haven't watched Apple Cider Vinegar yet, make sure to add it to your watch-list before listening on. Listen to more from Netflix Podcasts .…
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Um podcast de histórias gastronómicas
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1 Episódio 66: Manuel Figueira 1:06:42
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Tem 25 anos e lidera a cozinha de uma das mais antigas pousadas de Portugal há cinco. Manuel Figueira, o destemido, chefia a cozinha da Casa de São Lourenço, em Manteigas, na Serra da Estrela. É com uma impressionante vista para o Vale Glaciar do Zêzere, a 1300 metros de altitude, que acontece a conversa deste episódio: na sala do restaurante da Casa de São Lourenço , com umas enormes vidraças apontadas à serra; com milhares de estrelas no tecto em tecido burel, típico da região, e um grande fogo de chão no centro da sala. Nos primeiro dias de Inverno, vamos até ao ponto mais alto de Portugal Continental conhecer o trabalho do jovem, mas já muito experiente, Manuel Figueira. Na verdade não é só uma: são duas cozinhas a serem lideradas por Manuel Figueira. A do Restaurante da Casa de São Lourenço – pousada-ícone da Serra da Estrela, inaugurada em 1948; e também a Casa das Penhas Douradas , que dista cerca de sete quilómetros em curvas-e-contra-curvas na montanha e que Manuel Figueira e a sua equipa fazem várias vezes ao dia. A experiência de Manuel Figueira vem muito do desafio dos últimos cinco anos, quando aceitou o desafio de subir à serra e fazer uma cozinha longe de centro urbanos – e até longe de qualquer tipo de centros, a não ser Manteigas, que está lá em baixo, a dez minutos de carro. Mas esta região da Beira Alta também é riquíssima em tradições que importa preservar e, mesmo estando longe de muita coisa não se está longe de tudo, porque a própria Serra da Estrela e este Parque Natural são, por si só, riquíssimos em produtos durante todo o ano: a carne, o leite, os queijos, os enchidos, os cogumelos, todos os tipos de plantas que se encontram pelo parque, e até as míticas trutas de Manteigas . A toda esta diversidade gastronómica – que tivemos oportunidade de experimentar antes e depois desta conversa com o chefe – Manuel Figueira e a sua equipa respondem com criatividade, requinte, muito sabor e um saber receber ímpares. Tudo isto num restaurante com uma vista de arrepiar. Arroz de Polvo Da Serra do Caramulo para a Serra da Estrela Manuel Figueira sentiu-se em casa, praticamente, desde o início desta aventura. O chefe cresceu em Tondela, também numa serra – a do Caramulo, que, em dias mais abertos, se vê do alto da Estrela – no seio de uma família ligada à exploração agríciola e de outros recursos naturais desta gastronomia serrana. O avô de Manuel, por exemplo, era oleiro e fazia tachos de barro negro e são esses tachos que Manuel ainda usa aqui na Casa de São Lourenço para cozinhar, por exemplo, chanfana. Manuel Figueira estudou em Lamego, seguiu depois para estágios no Algarve e começou, depois, a voltar para o Norte: antes de abraçar o projeto da Serra da Estrela, passou pelo Feitoria, onde trabalhou com o chefe João Rodrigues . Já passaram cinco anos e muitos mais devem passar. Manuel sente-se em casa e é por aqui que quer continuar a encontrar desafios. De pés bem assentes no chão, sem pensar em Estrelas – a não ser a que dá nome à Serra. O objetivo é sempre o mesmo: conseguir pôr nos pratos tudo aquilo que esta vista alcança. O conteúdo Episódio 66: Manuel Figueira aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Episódio 65: Nuno Mendes e Bruno Rocha 1:14:35
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Um encontro no Bahr, no Bairro Alto Hotel, com duas figuras fundamentais da gastronomia nacional que, juntos – ainda que separados por muitos quilómetros – trabalham pela valorização da cozinha portuguesa. Nuno Mendes, diretor criativo do BAHR , tinha chegado a Lisboa há um par de dias. Os encontros pessoais com Bruno Rocha, chefe executivo do restaurante, têm sido, nos últimos tempos, um bocadinho mais frequentes, depois de muitos meses com restrições de viagens. Mas a verdade é que esta imparável dupla nunca deixou de estar em contacto; nunca deixou de partilhar ideias e vontades. Tem sido assim desde meados de 2017, quando começaram a trabalhar juntos neste projeto que marcou o regresso de Nuno Mendes a um restaurante em Portugal. Foi um ano de preparação, de viagens pelo país e de troca intenções que ajudaram a dar esta nova vida do BAHR. View this post on Instagram A post shared by BAHR (@restaurantebahr) Os dois cozinheiros pensavam a cozinha da mesma forma, mesmo sendo de gerações diferentes: Nuno Mendes, mais velho, com as suas viagens entre as escolas de cozinha norte-americanas, o Japão e, na última década e meia, em Londres, a puxar pelas memórias da cozinha portuguesa (e a ganhar estrelas Michelin); e Bruno Rocha, mais novo, mas com uma fortíssima experiência de restaurantes de grandes cadeias hoteleiras no Algarve, mas com muita vontade de fazer diferente. O objetivo comum? Elevar a história, a memória e os sabores – de Norte a Sul – portugueses. View this post on Instagram A post shared by BAHR (@restaurantebahr) Esta é uma conversa onde ficamos a conhecer os objetivos do BAHR para os próximos tempos, mas é, sobretudo, uma boa oportunidade de ficar a conhecer a forma de pensar de Nuno Mendes (que quer passar cada vez mais tempo em Portugal) e Bruno Rocha: a importância que dão ao bem estar nas cozinhas e à cumplicidade e a forma como isso se reflete nos pratos que chegam a estas mesas viradas para o Tejo, lá bem do alto do quinto andar. View this post on Instagram A post shared by Nuno Mendes (@nunoviajante) O conteúdo Episódio 65: Nuno Mendes e Bruno Rocha aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Episódio 64: Teófilo Oliveira e Luís Pereira 1:17:34
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São os dois responsáveis pela marca de cerveja artesanal 5 e Meio, no concelho de Mafra, que abriu, em maio, a sua taproom em Mafra. O Assim Assado visitou a fábrica, na Póvoa da Galega, e ficou a conhecer o Teófilo Oliveira e o Luís Pereira. Uma fábrica de cerveja num condomínio de vivendas. É a magia da cerveja artesanal. Foi na garagem dos pais de Teófilo Oliveira, antigo local de ensaios da sua banda, que começaram as primeiras experiências de fazer cerveja em casa. A brincadeira de Teófilo, na altura com outros amigos, tornou-se bastante séria: um par de anos depois estava a deixar o seu emprego a tempo inteiro, como consultor, e a dedicar-se à 5 e Meio . Foto: Manuel Manso Estávamos em 2013 e muita coisa mudou entretanto. Teófilo Oliveira tem hoje outro sócio, Luís Pereira, que se juntou à 5 e Meio em 2020, quase com o mesmo tom de brincadeira com que Teófilo começou o projeto há oito anos. Os dois não se conheciam, apesar de viverem perto um do outro. Mas Luís – um verdadeiro aficionado de cerveja – já conhecia a 5 e Meio. Um amigo em comum apresentou-os e Luís começou a ir mais vezes até à fábrica, a passar mais tempo, e as ideias começaram a fluir ao ponto de Luís se juntar a tempo inteiro ao projecto da 5 e Meio. Teófilo e Luís são hoje sócios; abriram em maio a primeira taproom da 5 e Meio, bem no coração da Ericeira, onde, além das cervejas que produzem, servem também cervejas de outras marcas. O objetivo é terem um bar de cervejas que seja um espaço para conhecedores e curiosos poderem experimentar vários tipos de cerveja e provar – sempre a acompanhar – alguns petiscos de produtores da região de Mafra. Foto: Manuel Manso Pelo meio, e com a experiência acumulada, os dois acabaram por se tonrar numa espécie de “alfaiates de cerveja”, a fazerem criações à medida dos pedidos dos clientes: restaurantes de sushi, bares de praia, hóteis de 5 estrelas no coração do alentejo (com notas de poejo), num trabalho que tem muita dedicação e paixão por cerveja, a crescer devagar, “mas de forma sustentável”, como ambos gostam de sublinhar. Foto: Manuel Manso O conteúdo Episódio 64: Teófilo Oliveira e Luís Pereira aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé” com Marcella Ghirelli 1:08:58
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Vive em Portugal há cinco anos e é hoje uma das figuras da Comida Independente. Marcella Ghirelli, chefe brasileira, queria ser jornalista ou trabalhar em cinema. Uma viagem a Florença, Itália, começou a mudar-lhe o destino. No episódio desta semana vamos conhecer Marcella Ghirelli, chefe de cozinha na Comida Independnente: é mais uma convidada da série de episódios especiais feitos pelo Assim Assado com o apoio da Paez , a que chamámos “Resistir de Pé” . Uma espécie de homenagem e tributo aos cozinheiros e chefes que, nos último ano batalharam (e batalham) para conseguirem ultrapassar um dos períodos mais negros das suas vidas profissionais. Marcella Ghirelli tem a chamada escola do fine dining, mas já não é essa a sua praia. Nos últimos meses tornou-se mítica a sandes de pastrami que faz na Comida Independente , no Cais do Sodré, mas esta é uma especialidade que começa a ser feita antes da pandemia – e que nos explica neste episódio. Marcella queria trabalhar em comunciação – eventualmente em cinema – , mas foi depois de uma viagem até Itália que percebeu que iria mudar de vida. No regresso a São Paulo, foi em busca de aprefeiçoar o seu recém-descoberto talento e correu atrás de conhecimento. Trabalhou em vários restaurantes, como o Vito, de André Mifano, ou o D.O.M. de Alex Atala , até que, há cinco anos, veio para Portugal para trabalhar na Tasca da Esquina e, depois, na Peixaria da Esquina. Comida Independente: a segunda casa Foi depois disso que Marcella Ghirelli encontrou a Comida Independente. Costuma dizer que já era a sua segunda casa, onde gostava de ir passar as suas folgas. A relação acabou por se consumar e estabeleceu-se numa cozinha que é um espelho da sua paixão por cozinhar. Aqui trabalha com os produtos que vêm diretamente dos produtores independentes, de Norte a Sul do País, num trabalho criativo de distribuição, de divulgação e, naturalmente, de provocar sensaçoes de prazer. O último ano revestiu-se de especial importância. Com a sua cozinha fechada – tantas vezes de companhia em tardes de petiscos, ou em provas de vinho – Marcella ajudou Rita Santos e Olavo Silva Rosa – os outros dois elementos da equipa da Comida Independente – nas tarefas do “espalha a palavra” de que há muito boa gente a trabalhar incansavelmente nesta ideia de “grandes produtos, pequenos produtores”. “Resistir de Pé” é uma série de episódios que nascem da parceria entre o Assim Assado e a Paez, uma marca de calçado sediada em Portugal, que tem uma forte ligação emocional ao mundo da gastronomia, sobretudo aos projetos de cozinhas independentes. A Paez não tem pretensões de mudar o mundo, pelo menos amanhã ou no mês que vem… o importante é pensarmos em “pequenos passos.. um dia de cada vez”. A nova colecção da Paez já está disponível, nas lojas e online, e também a tentar fazer a diferença: esta primavera/verão com uma aposta na utilização de materiais reciclados pela primeira vez. O conteúdo Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé” com Marcella Ghirelli aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé” com Diana Reis 1:09:43
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Um restaurante que é também um manifesto de identidade e de género. Diana Reis é a chefe do D’As Beatas, na Graça, em Lisboa, e usa a sua cozinha criativa como um veículo paralelo à comunicação de uma mensagem. Um espaço de liberdade e aceitação. Porque é por aí que tudo começa. Fomos até ao bairro da Graça, em Lisboa, conhecer a Diana Reis, do restaurante D’As Beatas: é mais uma convidada da série de episódios especiais feitos pelo Assim Assado com o apoio da Paez , a que chamámos “Resistir de Pé” . Uma espécie de homenagem e tributo aos cozinheiros e chefes que, nos último ano batalharam (e batalham) para conseguirem ultrapassar um dos períodos mais negros das suas vidas profissionais. “A minha cozinha não tem fronteiras. Podes estar a comer a comida da avó, mas depois tens fish sauce … se calhar aquilo que pensamos que é normalizado, aqui não o é”, diz Diana Reis, responsável pela cozinha deste restaurante onde só trabalham mulheres – ou que se considerem mulheres. A ideia e a vontade começou a crescer há um par de anos. Diana estudou contabilidade, mas acabou por ingressar no Exército onde esteve sete anos. A gastronomia veio depois – e Diana nem nega que talvez tenha encontrado nas cozinhas um pouco do método e da disciplina que tinha no serviço militar. Depois de ter estado na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, Diana Reis, que já tinha 30 anos, foi à procura da experiência que lhe faltava. Passou pelo Feitoria e pelo Belcanto, ambos com estrelas Michelin, mas também começou a experimentar uma cozinha mais descomprometida, mas carregada de doses de criatividade, casos do Tapisco e do Boi-Cavalo . Mas foi com a sua companheira (e hoje sócia no D’As Beatas), Telma Santos, que começou a discutir questões de igualdade de género ou o “machismo nas cozinhas”. Camarões com alho e gochujang, ponzu e rúcula Wonton de escabeche de cogumelos Guiosas de língua de vaca D’As Beatas a provocar desconforto – no bom sentido O D’As Beatas começou a ganhar forma no final de 2019. Perto de casa da Diana e da Telma, na Rua das Beatas, em Lisboa, havia um restaurante para trespasse e perceberam que era altura de avançar. A ironia do projeto, o lado desfiante, começa no nome do restaurante: As beatas são, tradicionalmente, mulheres devotas e seguidoras. Na parede está um logotipo com umas mamas desenhadas e com duas cruzes a tapar os mamilos por causa da censura das redes sociais. Na parede, o quadro de uma sereia de cauda cortada. E à mesa, uma carta também ela provocadora. Diana Reis assume que gosta de “causar confusão” e algum “desconforto” na cabeça dos clientes – no bom sentido, é claro. Não há fronteiras nem barreiras. “Há um conforto, uma estranheza, uma aceitação e adoração. Passas por esses processos todos, mesmo que não chegues à adoração”, sorri. “E a minha comida também é assim.” O menu d’As Beatas é muito variável, para ajudar Diana Reis a fugir à rotina. Mas a chefe revela que há alguns pratos-especialidade que “os clientes não deixam tirar da carta”: o wonton de escabeche de cogumelos; as guiosas de línguas de vaca; os camarões Camarões com alho e gochujang, molho ponzu e rúcula; ou a sobremesa, que está a ficar mítica lá para os lados da Graça, Pastel de Nata e Café (vale a pena ir descobrir). “Resistir de Pé” é uma série de episódios que nascem da parceria entre o Assim Assado e a Paez, uma marca de calçado sediada em Portugal, que tem uma forte ligação emocional ao mundo da gastronomia, sobretudo aos projetos de cozinhas independentes. A Paez não tem pretensões de mudar o mundo, pelo menos amanhã ou no mês que vem… o importante é pensarmos em “pequenos passos.. um dia de cada vez”. A nova colecção da Paez já está disponível, nas lojas e online, e também a tentar fazer a diferença: esta primavera/verão com uma aposta na utilização de materiais reciclados pela primeira vez. O conteúdo Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé” com Diana Reis aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé” com André Cabrita 1:14:23
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É filho de uma cozinheira que entrou em trabalho de parto enquanto estava a fritar uma alheira. André Cabrita sabe fazer leite creme desde pequenino. Ainda tentou o design gráfico, mas o filho da D.Gina do Flamingo, em Aveiro, descobriu, de vez, a paixão pela cozinha. O sonho é casa vez mais uma realidade. Desta vez fomos até Aveiro conhecer o André Cabrita: ele é o terceiro convidado da série de episódios especiais feitos pelo Assim Assado com o apoio da Paez , a que chamámos “Resistir de Pé” . Uma espécie de homenagem e tributo aos cozinheiros e chefes que, nos último ano batalharam (e batalham) para conseguirem ultrapassar um dos períodos mais negros das suas vidas profissionais. O cozinheiro torce o nariz quando lhe chamo “influenciador de comida”. Não é por não ser verdade, mas porque não quer ser visto apenas como mais um influenciador de hashtags nas redes sociais. Mas, na prática, este cozinheiro de 28 anos nascido e criado em Aveiro, anda pelas internets a partilhar as criações na cozinha, as suas visões e paixões. E aquilo que há alguns anos parecia ser apenas um sonho, está a tornar-se numa realidade. Do Instagram para a vida real, mas com a vontade de fazer diferente. André Cabrita não tem o objetivo de ter um restaurante – pelo menos daqueles como existiam até março de 2020. Depois de nos dar a conhecer aquilo que fazia em casa, através de vídeos, fotografias e muitos textos, o André Cabrita começou a ir cozinhar a casa de clientes e, naturalmente, abraçou o take-away e home delivery . De forma divertida, mas séria e comprometida, vai criando menus temáticos que vai distribuindo em Aveiro, no Porto, em Coimbra e, ocasionalmente, em Lisboa. Muito em breve, e mesmo não sendo um restaurante, vamos poder também ir jantar a casa do André: estar na cozinha, acompanhar o processo de criação, preparação, confecção e, finalmente, sentar à mesa a provar as suas criações. Menu “Feira de Março” Menu “Ikea” Menu Vietnamita O (outro) sonho de publicar um livro O André parece ter uma mente irrequieta e uma imaginação apurada, sempre à procura de trazer algo novo. Algo que surpreenda. Formou-se em design, foi para Londres e veio de lá cozinheiro de paladar apurado. Aprende enquanto faz, no momento de arriscar, e, pelo meio, vai escrevendo. Toma notas, aponta, memoriza e cria arquivo. Um dia, diz ele – e é esse o grande sonho – vai publicar um livro. Um livro de cozinha e de comida, claro, Da sua comida: aparentemente simples, de ingredientes que procura serem sempre o mais frescos possível – e isso torna tudo muito mais elegante. A ideia de André é que seja muito mais do que um livro de receitas. Nesta conversa o cozinheiro mostra-nos os seus cadernos e lê algumas memórias. A vontade é essa: percorrer um caminho, puxar o fio das lembranças e convidar à partilha. Tudo isto existe e anda de mãos dadas na cozinha de André Cabrita. Os últimos meses têm sido, de facto, de partilha. De comida, de tempo e também de espaços: foi ao Porto e a Lisboa cozinhar no Mito, do Pedro Braga , e no Pigmeu, do Miguel Azevedo Peres . E, mais recentemente, já a meio de maio, esteve com os New Kids On The Block , a celebrar o primeiro aniversário de atividades de cozinha-punk. São tempos bons para o cozinheiro de Aveiro que, além de estar a cozinhar mais do que nunca, também mostra ter o coração no lado certo: depois dos menus temáticos que alegraram o confinamento de muitos – o menu “almôndegas IKEA” ou o menu “Feira de Março”, com farturas e pão com chouriço – em breve o André vai fazer um menu dedicado ao Dia da Criança, em que “parte das vendas servirá para ajudar crianças em situação de risco na Palestina. Quer com comida, quer com medicamentos ou outros bens essenciais”, diz o cozinheiro. “Os cabazes vão conter comida de festa de anos, mas feita toda em casa. Sem fritos, mas com nuggets caseiros, pães de leite feitos aqui, alguma coisa com tulicreme, pipocas e gelatina caseira com fruta da época.” “Resistir de Pé” é uma série de episódios que nascem da parceria entre o Assim Assado e a Paez, uma marca de calçado sediada em Portugal, que tem uma forte ligação emocional ao mundo da gastronomia, sobretudo aos projetos de cozinhas independentes. A Paez não tem pretensões de mudar o mundo, pelo menos amanhã ou no mês que vem… o importante é pensarmos em “pequenos passos.. um dia de cada vez”. A nova colecção da Paez já está disponível, nas lojas e online, e também a tentar fazer a diferença: esta primavera/verão com uma aposta na utilização de materiais reciclados pela primeira vez. O conteúdo Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé” com André Cabrita aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé”, com Ivo Tavares 1:03:30
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ที่ถูกใจแล้ว1:03:30
É em Alcântara que está situado o pequeno-enorme Izcalli. Uma antojeria liderada por Ivo Tavares que nos ajuda a traduzir o termo: “em português corrente, é uma chafarica”, sorri. Uma “chafarica” dos desejos mexicana deste chefe português que, em 2015, voou de Taiwan para a Cidade do México para encontrar vários amores. Ivo Tavares é o segundo convidado da série de episódios especiais feitos pelo Assim Assado com o apoio da Paez , a que chamámos “Resistir de Pé”. Uma espécie de homenagem e tributo aos cozinheiros e chefes que, nos último ano batalharam (e batalham) para conseguirem ultrapassar um dos períodos mais negros das suas vidas profissionais. Desta vez visitamos o Izcalli , em Lisboa. Provavelmente o mais puro e genuíno restaurante mexicano em Portugal. São 13 metros quadrados de excelência. Num balcão elegante, em madeira, onde cabem oito comensais e que acaba por ser uma “mesa do chefe”. Lá do outro lado está sempre Ivo Tavares, nascido em Lisboa há 37 anos, antigo estudante de Matemática Aplicada e Engenharia Informática, que há pouco mais de dez anos atirou-se, de vez, para a paixão da gastronomia. Foi já com 25 anos que percebeu que estava na cozinha a sua vocação. De Lisboa para Espanha; de Espanha para Londres; de Londres para Taiwan e de Taiwan direitinho para… o México. A paixão pelas viagens e a inquietação fizeram com que não virasse as costas ao desafio que lhe iria dar a descobrir a paixão pela cozinha mexicana. “Os mexicanos são como os portugueses – sem tirar nem pôr”, afirma Ivo, apontando um dos motivos que o fizeram apaixonar-se pela cultura mexicana. Os mexicanos aprovam Primeiro na cidade do México, depois em Guadalajara. E depois pelo resto do território: Ivo foi à procura dos milenares saberes e dos sabores mexicanos e acabou por descobrir o outro amor: o de Paola, hoje a sua mulher, e que se tornou numa peça fundamental do Izcalli. Além de sócia, Paola, natural de Oxaca e que nunca tinha trabalhado em cozinhas de forma profissional, acabou por se revelar a companheira ideal para ajudar o chefe Ivo a replicar em Lisboa a genuinidade dos sabores clássicos do México que já valeram ao Izcalli algumas importantes distinções e reconhecimentos, nomeadamente da Embaixada Mexicana em Portugal . Fotos de Catarina Pires / © Clementine Things Ivo Tavares é um cozinheiro de base clássica – a passagem por casas como o Ritz ou o Green House, em Londres, ou o Lasarte, de Martín Berasategui, no País Basco, demonstram-no. No Izcalli o chefe Ivo deixa que a sua experiência venha ao de cima, mas seja posta em prática na tradição gastronómica mexicana. O menu de degustação “Descubre México”, em seis momentos, propõe essa viagem pelo extenso território e pela história: as tortillas, os tacos, as carnitas ou o polvo. E, claro, os molhos – as salsas – trabalhados e experimentados ao pormenor, de forma a fazerem a diferença. Junte-se a toda esta experiência no Izcalli o gosto pessoal que Ivo tem por cervejas artesanais e por vinhos. Claro que não faltam os cocktails nem os digestivos. É uma icónica e marcante viagem ao México que está finalmente de regresso e em força. Depois de um atribulado último ano, em que Resistir de Pé foram mesmo as palavras de ordem, esta pequena antojeria procura agora voltar a oferecer, olhos nos olhos, a melhor experiência mexicana aos visitantes. Cumprir desejos, sem artifícios. Sem sombreros nem mariachis, mas com a riquíssima festa dos sabores. “Resistir de Pé” é uma série de episódios que nascem da parceria entre o Assim Assado e a Paez, uma marca de calçado sediada em Portugal, que tem uma forte ligação emocional ao mundo da gastronomia, sobretudo aos projetos de cozinhas independentes. A Paez não tem pretensões de mudar o mundo, pelo menos amanhã ou no mês que vem… o importante é pensarmos em “pequenos passos.. um dia de cada vez”. A nova colecção da Paez já está disponível, nas lojas e online, e também a tentar fazer a diferença: esta primavera/verão com uma aposta na utilização de materiais reciclados pela primeira vez. O conteúdo Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé”, com Ivo Tavares aparece primeiro em Assim Assado .…
Ana Leão é uma espécie de nómada da cozinha que nasceu no Porto; que viveu os últimos anos na Austrália e que em altura de pandemia regressou a casa para mostrar ser uma das mais ousadas, disruptivas e divertidas cozinheiras em Portugal. Agora está em Vila Nova de Milfontes e promete continuar a agitar as águas. Ana Leão é a primeira convidada da série de episódios especiais feitos pelo Assim Assado com o apoio da Paez , a que chamámos “Resistir de Pé”. Uma espécie de homenagem e tributo aos cozinheiros e chefes que, nos último ano batalharam (e batalham) para conseguirem ultrapassar um dos períodos mais negros das suas vidas profissionais. Ana passou os últimos meses a trabalhar no seu projeto “Colher Torta” na casa emprestada de Zé Paulo Rocha e Fábio Algarvio, “O Velho Eurico”. Há um par de semanas mudou-se para Vila Nova de Milfontes. A chefe não rejeita uma boa aventura, um bom desafio, e, sobretudo, não gosta de se sentir amarrada. Foi também por isso que há uma mão cheia de anos se mandou para o outro lado do mundo, para a Austrália, para poder fazer duas das coisas que mais gosta de fazer: viajar e cozinhar. Ana Leão transborda carisma e isso reflete-se nas suas criações gastronómicas. Vêm com uma clara influência entre o Médio Oriente e a Ásia meridional, ao mesmo tempo que faz, por exemplo, umas molelas de lamber os dedos, favas ou o entretanto tornado mítico “Pito da Leoa”. As moelas e parathas que fomos buscar durante o confinamento ao Velho Eurico De Milfontes para a América do Sul? São propostas também para conhecer e provar, certamente, na sua nova casa: Statera, um restaurante que vai abrir as portas, nas próximas semanas, no hostel Selina, em Vila Nova de Milfontes, mas que tem sido, entretanto, casa para experiências gastronómicas de Ana Leão. Enquanto não há clientes, cozinha-se para os amigos, para o jornalista que viajou de Lisboa até à Costa Alentejana para fazer cumprir a promessa de há umas semanas; e para os trabalhadores das obras de renovação deste hotel com um lindíssimo jardim, jacuzzi, terraço e vista quente para o Rio Mira. Neste episódio – o primeiro desconfinado do Assim Assado em 2021 – além de ficarmos a conhecer o Statera , vamos também ficar a conhecer os desejos e as vontades de Ana Leão para os próximos tempos. Sem fazer grandes planos – a não ser cozinhar muito e continuar a divertir-se – a cozinheira nascida do Porto, que passou pelo El Bulli e que se mudou depois para a Austrália para ir fazer woofing , gostava de poder voltar à estrada, desta vez as do continente americano, para “viajar e ir cozinhando”. Ana Leão recebeu o Assim Assado no hostel Selina, em Vila Nova de Milfontes, onde está a cozinha do Statera. “Resistir de Pé” é uma série de episódios que nascem da parceria entre o Assim Assado e a Paez, uma marca de calçado sediada em Portugal, que tem uma forte ligação emocional ao mundo da gastronomia, sobretudo aos projetos de cozinhas independentes. A Paez não tem pretensões de mudar o mundo, pelo menos amanhã ou no mês que vem… o importante é pensarmos em “pequenos passos.. um dia de cada vez”. A nova colecção da Paez já está disponível, nas lojas e online, e também a tentar fazer a diferença: esta primavera/verão com uma aposta na utilização de materiais reciclados pela primeira vez. O conteúdo Assim Assado & Paez: “Resistir de Pé”, com Ana Leão aparece primeiro em Assim Assado .…
Aos 36 anos, Ana Moura vai finalmente concretizar o seu sonho e abrir o seu próprio restaurante. O Lamelas, em Porto Côvo, vai ser um tributo à família e à terra onde passava fins de semana os meses das férias de verão quando era pequena. Queres subscrever a newsletter Assim Assado? Clica aqui e inscreve-te! “Este é o momento de ir para Porto Covo e dar alguma coisa à terra.” É também com este espírito de missão, através da arte da sua cozinha, que a chefe Ana Moura vai inaugurar – em maio – o seu novo restaurante, Lamelas. Abrir restaurantes não é, propriamente, uma novidade para a chefe de 36 anos. Já o fez, em 2015, na Cave 23 e na Bacalhoaria Moderna, ambos em Lisboa. Apesar de ter uma forte ligação emocional à vila de Porto Covo, onde passava férias com os avós – e é reconhecida como “a neta do Lamelas” – agora o passo é maior, mais desafiante. O seu Lamelas tem vista para a baía de Porto Covo. E nesta nova criação, Ana Moura não desenhou apenas a carta. Aqui tudo terá a sua aprovação final: dos produtos aos pratos; das paredes pintadas por si até à cozinha virada e aberta para o centro da sala. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por Lamelas Porto Covo (@lamelas.restaurante) Este é um sonho de Ana Moura há muitos anos, mesmo ainda antes ainda de ter acabado o curso de Marketing e Gestão de Empresas. À pergunta “porque é que foi do marketing para a cozinha?”, a chefe responde entre risos: “A questão é porque é que fui para o Marketing!” Ana Moura carrega uma formação riquíssima, a demonstração da sua dedicação às artes gastronómicas e às vontade de querer aprender sempre mais. Além do curso na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, formou-se em pastelaria e também tirou o curso de sommelier – algo que hoje lhe dá um jeito tremendo, uma vez que é ela que vai escolher os vinhos que terá à venda no Lamelas, tentado, inclusivamente, demonstrar “a importância de não ter os vinhos acima do preço, mas sim com os preços corretos”. As saudades do País Basco Ana esteve uma longa temporada de cerca de quatro anos em Espanha, O tri-estrelado Arzak foi um dos restaurantes que deixou marcas na chefe, profissionais e também pessoais. Ainda hoje, confessa, e sempre que possível, gosta de poder ir passar uma semana das suas férias à cidade basca, que continua a ser para si uma forte inspiração. Depois da aventura da Bacalhoaria Moderna, restaurante que se tornou uma das vítimas da restauração por causa da pandemia, Ana Moura, sem medo da descentralização e de sair de um centro urbano, muda-se agora para a costa alentejana e junta-se a uma rota onde estão já estão Bruno Caseiro na Cavalariça , na Comporta; Alexandre Silva no Craveiral Farmhouse, em São Teotónio; ou Hugo Nascimento no Naperon, em Odeceixe. Todos a trazerem ainda mais sabor, criatividade e riqueza gastronómica a esta belíssima Rota Vicentina. O conteúdo Episódio 58: Ana Moura aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Episódio 57: Pedro Braga 1:05:44
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Pedro Braga é o chefe e proprietário do Mito, no Porto, restaurante que, em pouco mais de três anos, se tornou numa referência na gastronomia d a Invicta com a sua cozinha de autor e que, nos últimos meses, foi obrigado a puxar muito pelas ideias. Até à reabertura – pelo menos – o Mito chama-se “Pause Mito Play Burger”. Queres subscrever a newsletter Assim Assado? Clica aqui e inscreve-te! Começamos a conversa com uma pequena provocação a Pedro Braga, ele que, com 15 anos teve a sua primeira experiência na restauração. Vai daí, começamos com a pergunta ao chefe de 38 anos: “Contas feitas, são já 25 anos a trabalhar em cozinhas, Pedro?” Nada disso, responde o chefe. Essa primeira experiência foi uma rápida passagem por um café de família em Sintra, durante umas férias de verão. A cozinha “veio mais tarde”, mas começou tudo com o curso de Gestão Hoteleira, que o levou ao “backoffice” das cozinhas: food and beverage . Ainda assim, e porque já era hábito ser ele o homem dos cozinhados nas paródias de fins-de-semana com os amigos, a ligação aos tachos começou a estreitar-se e Pedro Braga começou a passar cada vez mais tempo no lado de lá. De Inglaterra até casa Esse crescente fascínio pelo lado operacional e criativo das cozinhas levou o chefe até Inglaterra, à escola Le Cordon Bleu, onde acabou por se formar nas artes culinárias e a ganhar experiência no restaurante do mítico Pierre Koffmann – e importa prestar atenção ao minuto 15 da conversa desta semana. O regresso de Pedro Braga a Portugal levou-o até aos restaurantes de Pedro Lemos, à steakhouse Tenra e ao Reitoria. Até que, em 2017, chegou a aventura do seu próprio restaurante. Nasceu o Mito, um espaço de imaginação marcado por múltiplos sabores marcados pelas várias experiências e geografias na vida do chefe: das experiências na grelha com carnes maturadas, passando por referências asiáticas até aos sabores mediterrânicos. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por Mito (@mitorestaurante.pt) O que tem em comum o Mito, o Pigmeu e o Noma? Até Março do ano passado o Mito era uma espécie de tela em branco para Pedro Braga. Depois, tudo mudou. Depois de um período fechado – sem take aways – o chefe decidiu arregaçar as mangas e adotar uma nova estratégia. Chama-se “Pause Mito Play Burger” e é como um pop-up dentro do conceito Mito: uma hamburgueria, mas com vontade de não ser mais uma hamburgueria. Tal como, por exemplo, também Miguel Azevedo Peres transformou o Pigmeu no Reco-Reco ; ou René Redzepi transformou o Noma num restaurante de hambúrgueres, também Pedro Braga quis levar o conforto dos pães cheios de molho a escorrer pelas mãos a casa dos clientes. É isso que o chefe do Mito explica nesta conversa: porquê os hambúrgueres e que hambúrgueres podem fazer a diferença num restaurante de cozinha de autor. E mais: será que os hambúrgueres vão continuar a fazer parte da carta quando se der um “Pause Burger Play Mito”? A isso e a muito mais – como a necessidade de ter gente de fora a trazer conhecimento e experiência à cozinha nos “#TAT – Take Away Thursdays” – responde Pedro Braga neste episódio do Assim Assado. O conteúdo Episódio 57: Pedro Braga aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Episódio 56: Mauro Soares 1:07:23
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ที่ถูกใจแล้ว1:07:23
Um assador de trazer por casa. Mauro Soares não é cozinheiro de restaurante, mas trabalha a grelha como um profissional. Um especialista em carne; aficcionado dos barbecues que mostra todos os seus talentos na página de Instagram “O Ponto Certo da Carne”. Quando apareceu a vontade de criar um podcast dedicado ao mundo da cozinha e às histórias gastronómicas, a ideia era visitar e dar a conhecer paixões de pessoas com uma proximidade visceral com a gastronomia. É natural que essa paixão seja bastante mais vincada em cozinheiros e chefes de cozinha, até porque o dia-a-dia – e como já ouvimos por aqui em vários episódios – só com amor à causa é que surge a adrenalina que faz suportar as jornadas de trabalho. Ainda assim, havia também a vontade de partilhar algumas histórias de pessoas que, mesmo sem esse corre-corre diário, tivessem pelo produto e pela sua confeção, a mesma paixão. Mesmo que não fosse uma ligação profissional às cozinhas. Foi com essa devoção que nasceram, nos últimos anos, tantos restaurantes ou projetos pessoais de pessoas que, a meio da vida, decidiram largar tudo para se agarrar aos tachos. Mauro Soares tem 35 anos e há dez que trabalha no negócio das carnes: não é talhante, não é cozinheiro, mas sabe muito da matéria. Engenheiro Zootécnico (está aqui um link direto para o Google , de nada) de formação, Mauro acabou para ir trabalhar para a grande distribuição das carnes e a aprender ainda mais sobre a criação, produção, venda e – é aqui a este ponto que chegamos agora: a confeção. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por ??O Ponto Certo da Carne?? (@opontocertodacarne) Desde pequeno que Mauro Soares assumiu as responsabilidades do fogo e da grelha. Certamente motivado pelos convívios familiares e de amigos, foi aprendendo e a ter vontade de ganhar ainda mais conhecimento. Com o gosto a crescer, Mauro também se tornou num profundo adepto de bons espaços dedicados à confeção da carne, aproveitando o seu Instagram e a sua página “O Ponto Certo da Carne” para partilhar algumas opiniões. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por ??O Ponto Certo da Carne?? (@opontocertodacarne) Mauro Soares tem partilhado, às quintas-feiras alguns #throwbacks de recordações de visitas a restaurantes que o marcaram. A carne toda no assador No episódio desta semana do “Assim Assado”, além de se abordarem alguns tópicos importantes com o consumo da carne – como, por exemplo, porco “mal passado”, sim ou não? – há algumas dicas para conversas com no talho, porque “atrás de um grande talhante existe um grande cozinheiro”. Mauro Soares dá também sugestões sobre a forma de melhor cozinhar carne num apartamento sem receber ralhetes dos vizinhos; e até dicas de livros que podem ajudar a aprender mais. Tataki de presa de porco preto da SEL – Salsicharia Estremocense Voltando às paixões, nesta altura da vida, Mauro não se vê a mudar de área e a tornar-se proprietário de um restaurante ou, sequer, a assumir a liderança de uma cozinha. “Eu continuo a adorar aquilo que faço e a trabalhar na empresa em que trabalho. Isto é o chamado win-win: tenho uma página onde falo sobre o que gosto, expor o que gosto e tentar ajudar as pessoas interessadas como posso”, diz. Ainda assim, há uma total abertura da parte deste mestre da grelha para eventuais pop-ups ou eventos ocasionais onde possa dar a provar o seu saber e a sua técnica – como fez, curiosamente, no evento de onde saiu a fotografia que ilustra este episódio. “Era para fazer um churrasco para 15 pessoas e acabámos na inauguração de um restaurante com 300 convidados.” “Franklin – Barbecue” e “Franklin – Steak”, de Aaron Franklin e Jordan MacCay “Meat”, de Pat Lafreida e “Butchering – Beef”, de Adam Danforth “Definição Anatómica das Peças de Talho”, de Ivo Soares (1959) “Entre Brasas”, de Juan Manuel Benayas O conteúdo Episódio 56: Mauro Soares aparece primeiro em Assim Assado .…
Há quase sete anos que Ágata Mandillo lidera o In Bocca Al Lupo. O nome em italiano denúncia: é um restaurante de pizzas, projeto que começou por ser de família, mas que é hoje espaço para a afirmação de uma ideologia pessoal: o respeito máximo pela sazonalidade de pelos produtos orgânicos. Queres subscrever a newsletter Assim Assado? Clica aqui e inscreve-te! Ágata Mandillo nasceu em Portugal, filha e neta de italianos, e foi com a cultura italiana que cresceu. E aqui, quando falamos de Itália, falamos, particularmente, das festas nas mesas da cozinha recheadas de comida e de pizzas. A imaginação cinematográfica leva-nos, claro, para toalhas aos quadrados, vinho, queijo, pasta e gente feliz a rir e a falar alto. São clichês que vêm do grande ecrã e dos livros – Ágata, certamente, não nos levará a mal. Mas foi dessa união familiar, da troca de experiências e de pizzas feitas em forno de lenha numa casa de férias no Alentejo que nasceu In Bocca Al Lupo – uma expressão muito utilizada pela avó que significa “boa sorte”. Boa sorte porque vais meter-te “na boca do lobo”. Em julho de 2014, o restaurante era inaugurado e apresentado como a primeira pizzaria 100 por cento biológica de Lisboa. A crescer, mesmo sem fermento Para Ágata Mandillo, o respeito pelo produto é fundamental neste projeto que continua a crescer. A chefe e proprietária do In Bocca Al Lupo é vegetariana desde bebé. “Nunca comi carne de vaca”, diz, mas sem qualquer tipo de sobranceria. Foi assim que os pais a educaram e acabou por se tornar natural. De qualquer das formas, não se pense que aqui não se vendem pizzas sem carne: no menu, por exemplo, podemos encontrar presunto de Parma e salame. No meio de quase três dezenas de criações que são cozidas num forno a lenha – e com uma base sem fermento! – o denominador comum e um elemento fundamental é a frescura dos ingredientes, que são oriundos de vários pontos de Portugal e também de Itália, alguns deles que se podem comprar na recém-inaugurada mercearia In Bocca Al Lupo. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por In Bocca al Lupo (@inboccaallupo_pizza) Este é um projeto em constante mutação e crescimento. Nesta conversa que percorre a história da pizzaria e que reflete a determinação de Ágata Mandillo e da sua equipa na busca dos sabores mais puros, acabamos por descobrir a vontade de trazer algo novo para este projeto de vida: uma ideia de sustentabilidade, de mudança de costumes através da ação, mas sem imposições. “É uma estratégia de sobrevivência”, diz a chefe, a propósito dos desafios do último ano. Novas ideias e, inclusivamente, a criação de um novo conceito: um novo restaurante, feito a meias entre Ágata Mandillo, cinco dos seus atuais colaboradores na pizzaria, e também com série de produtores. O novo espaço – também apresentado nesta conversa – verá a luz do dia, correndo tudo bem, nos próximos meses. “É a forma de nos mantermos a acreditar e positivos: fazer coisas que possam ter impacto e tentar fazer sentido”. A tudo isto, dizemos nós: “In Bocca Al Lupo” – boa sorte! O conteúdo Episódio 55: Ágata Mandillo aparece primeiro em Assim Assado .…
O que leva um jovem de 21 anos a abrir um restaurante? No caso de Zé Paulo Rocha, do Velho Eurico, uma excelente oportunidade de fazer várias homenagens: à comida portuguesa (particularmente às heranças minhotas); à família e também ao antigo proprietário de uma velha tasca, junto ao Castelo de São Jorge. Queres subscrever a newsletter Assim Assado? Clica aqui e inscreve-te! Foi em 2019 que Zé Paulo Rocha e Fábio Algarvio uniram esforços e atiraram-se, corajosos, para um tremendo desafio: abrir um restaurante na então concorrida, agitada, desafiante e desconfinada Lisboa. Com turistas a calcorrearem as calçadas de Alfama; com tuc-tucs a acelerarem para cima e para baixo nas encostas; com uma clientela cada vez mais esfomeada por novos sabores e sensações, a dupla de jovens cozinheiros não virou as costas ao desafio e transformou a Eurico Casa de Pasto na nova tasca O Velho Eurico . “Eu não podia desperdiçar um nome destes”, diz Zé Paulo Rocha, hoje com 23 anos, a partir da cozinha onde vai trabalhando num novo-velho desafio: levar comida de conforto até à casa dos clientes. “Também queria muito fazer uma homenagem ao senhor Eurico”, que trespassou a casa por doença, “e à dona Lina”, a mulher que agarrou nos tachos após as dificuldades de saúde do marido. Herança minhota O senhor Eurico e a dona Lina são ambos de Paredes de Coura e há já 40 anos que traziam até este histórico bairro de Lisboa os sabores da tradição minhota. Zé Paulo Rocha é lisboeta, mas também carrega às costas uma forte e orgulhosa herança minhota, ou não fosse a sua família de Vila Nova de Cerveira. Filho de pai e mãe que também vieram para Lisboa para abrir restaurante na Praça da Figueira. Era quase impensável que Zé Paulo Rocha, que passava as tardes e as férias na tasca dos pais, não se entregasse à vida de restaurador. Esteve para tirar desporto, mas o prazer do palato foi maior, por isso formou-se na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, no Alto de São João (onde conheceu Fábio Algarvio); abriu um negócio com os pais; trabalhou na Taberna Sal Grosso (com alguns amigos do coletivo de cozinha-punk New Kids On The Block que anda a incendiar a região de Lisboa e a tornar o confinamento de alguns bem mais suportável) até se estabelecer nesta sua casa: O Velho Eurico. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por NKOTB ? (@nkotb.pt) Tradição 2.0 premiada N’O Velho Eurico, Zé Paulo e Fábio praticam uma espécie de tradição 2.0. Uma mistura aprimorada de sabores tradicionais conseguidos através dos melhores produtos e de uma técnica infalível. É por isso que cada garfada é um deboche e cada lambidela de dedos é um festim; alegrias constantes que não passaram despercebido ao júri dos prémios Mesa Marcada 2021 , que galardoou O Velho Eurico com o prémio Mesa Diária, uma distinção para os restaurantes que aliam a qualidade aos preços acessíveis. Em alturas de confinamento e de restaurantes fechados, juntou-se mais uma inquilina à cozinha d’O Velho Eurico: a Colher Torta de Ana Leão que trouxe mais saborosas novidades a uma cozinha de portas e de coração abertos a todos os que estão dispostos à partilha. Esse é, aliás, um dos desígnios desta casa: se a pandemia, por um lado, afasta-nos uns dos outros, por outro a comida une. Traz-nos memórias no conforto do lar e, neste caso particular, traz alegria e união a um grupo de cozinheiros e amigos que só quer ver gente feliz à mesa. O conteúdo Episódio 54: Zé Paulo Rocha aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Episódio 53: Bruno Caseiro 1:14:45
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ที่ถูกใจแล้ว1:14:45
É o chefe da cozinha – e um dos sócios – da Cavalariça, na Comporta. Em alturas de novo confinamento, uma conversa sobre as ambições de Bruno Caseiro, cozinheiro que foi dançarino de alta competição, pensou tornar-se fisioterapeuta, formou-se em psicologia e hoje é uma referência da nova gastronomia em Portugal. Foto: Gonçalo F. Santos Queres subscrever a newsletter Assim Assado? Clica aqui e inscreve-te! A conversa era para acontecer no mais recente espaço da Cavalariça , aberto no final do ano, em Lisboa. As restrições trocaram as voltas ao encontro do Assim Assado com o chefe Bruno Caseiro: uma conversa feita à distância, mas também com mais tempo. O cozinheiro e toda a sua equipa tiveram que voltar a fechar os dois espaços por tempo indeterminado. Há, contudo, ilações a tirar da experiência do primeiro confinamento. Esta é uma entrevista onde Bruno Caseiro explica, por exemplo, a adaptação da carta da Cavalariça a um público mais nacional. Cavalariça 2.0 também em Lisboa A Cavalariça foi inaugurada em 2017 na vila alentejana da Comporta, num projeto a meias entre Bruno Caseiro, a sua mulher, Filipa Gonçalves, e o sócio Christopher Morell. A ideia de abrir noutro ponto do país concretizou-se no final de 2020, com um outro espaço a ser inaugurado – provisoriamente – em Lisboa, entre o Cais do Sodré e Santos. Aconteceu em plena pandemia, num desafio ousado, mas há muito desejado e bem calculado. Um primeiro passo antes da mudança em definitivo, tudo indica, para perto do Largo Camões, bem perto do restaurante onde Bruno Caseiro deu os seus primeiros passos enquanto cozinheiro: o Sea Me. A vida do chefe deu muitas voltas: de dançarino de alta competição até à formação em psicologia para trabalhar, durante uma década, em Recursos Humanos. O bichinho da comida e das cozinhas veio dos programas de televisão, a que assistia com um bloco de notas na mão. Viragem à esquerda já em idade adulta e toca a correr atrás de um sonho: ter o seu próprio restaurante. Além do Sea Me, Bruno estagiou em Londres – com Nuno Mendes; foi para a América do Sul, onde esteve no DOM de Alex Atala , voltou a Londres para trabalhar com Nuno Mendes e António Galapito ; conheceu a sua mulher – Filipa é pasteleira – e concretizou o objetivo, há quase cinco anos quando voltou para Portugal e se mudou para a Costa Alentejana. Em período de paragem, o chefe confessa que vai voltar a dedicar mais tempo à mulher e ao bebé que há seis meses que há lá em casa; vai pôr em dia a “checklist” de tarefas e ideias diárias que continua a apontar num caderninho que anda sempre consigo. O conteúdo Episódio 53: Bruno Caseiro aparece primeiro em Assim Assado .…
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1 Episódio 52: Mateus Freire 1:05:10
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ที่ถูกใจแล้ว1:05:10
Nasceu e cresceu na Covilhã e não nega que as suas origens beirãs influenciam a sua paixão pela cozinha tradicional. No Faz Frio, Mateus Freire faz questão de ter sempre bacalhau e em véspera de Natal dá-nos uma dica preciosa para a confeção da ceia de hoje. Queres subscrever a newsletter Assim Assado? Clica aqui e inscreve-te! Mateus Freire tem 32 anos e percebeu que queria fazer vida nas cozinhas há cerca de década e meia. O percurso do chefe, que há dois anos se estabeleceu na liderança da cozinha do restaurante Faz Frio, passa por várias regiões de Portugal: a começar na cozinha da avó e da mãe; passando pelas escolas de cozinha do Fundão e de Santarém; pelas cozinhas de Vítor Claro (no Alentejo e em Paço de Arcos); até à Fortaleza do Guincho. Hoje, no Restaurante Faz Frio – restaurante com mais de um século de existência física no Príncipe Real (Lisboa), reaberto há dois anos – Mateus Freire abraçou, definitivamente, a paixão que tem pelo clássico receituário português, de Norte a Sul do País. Cozinha de muito sabor, de muito conforto, com pratos clássicos e reconhecidos dos mais antigos canhenhos: das empadas aos arrozes de tacho até ao indispensável bacalhau, incluindo uma receita que, diz Mateus, terá sido resgatada a um tempo perdido: o Bacalhau à Assis, feito com batata e cenoura em palha e presunto. Dica para a ceia de Natal Este é um episódio de coincidências: uma conversa que era para ter acontecido no Faz Frio a 21 de dezembro, dia do solstício de inverno, em que o tempo começa a arrefecer (acabou por acontecer no dia seguinte). Mateus é também um chefe que gosta de ter sempre na carta um prato de bacalhau, iguaria que não costuma faltar da casa-portuguesa-com-certeza na ceia de Natal. Ora, aproveitando a conversa com um especialista em bacalhau, pedimos-lhe uma sugestão para a confeção do “fiel amigo” na noite de Natal. Para ouvir a resposta completa, é só ficar a escutar o episódio com o Mateus Freire. É esta a prenda especial do podcast Assim Assado para todos os seus ouvintes, com votos de Boas Festas: Feliz Natal e um Próspero Ano Novo! O conteúdo Episódio 52: Mateus Freire aparece primeiro em Assim Assado .…
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