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'O melhor investimento é a ciência', diz pesquisadora brasileira premiada em Paris

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Vencedora do prêmio "Para Mulheres na Ciência" da Fundação L'Oréal/Unesco, a cientista brasileira Alicia Kowaltowski é pesquisadora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e desenvolve um trabalho de ponta sobre a biologia das mitocôndrias e seu metabolismo, que ela considera "a definição mesma do que é um ser vivo", como relatou à RFI, direto da sede da Unesco, em Paris.

"No Brasil é difícil ser cientista. Ponto. Eu nunca senti uma dificuldade de ser cientista mulher especificamente, até porque na minha área, no Brasil, as mulheres são maioria. As mulheres são a maioria entre os bioquímicos e biólogos moleculares", contrapõe Alicia Kowaltowski, perguntada sobre a dificuldade de cientistas mulheres terem suas pesquisas subvencionadas globalmente.

"Existe uma falta de compreensão de toda a classe política da importância da ciência, da importância da consistência de políticas públicas para apoio na ciência, um processo que demora muito mais do que só um termo de um presidente ou governador. Que existe uma importância [da ciência] para o crescimento econômico, que é o melhor investimento que você pode fazer é em ciência, porque isso traz desenvolvimento", defende.

Dos radicais livres para o metabolismo das mitocôndrias

"Durante meu doutorado, estudei mais ou menos como a mitocôndria controla a produção de radicais livres e as consequências, porque radicais livres podem ser bons, ou maus. Depois, no meu pós-doutorado, eu mudei um pouco e comecei a estudar como o transporte de potássio podia proteger corações, o transporte de potássio dentro de mitocôndrias, especificamente um canal chamado KPP, que transporta potássio para dentro do mitocôndria", relata a cientista.

"Quando eu comecei a trabalhar com dietas, o interesse do público geral aumentou muito. E aí vem uma outra parte da minha carreira: eu comecei a falar mais com o público geral e fazer mais divulgação científica. Palestras, artigos e conferências", relata Kowaltowski. "De maneira geral, a gente quer entender mecanismos moleculares que são alterados por diferentes dietas e como esses mecanismos podem impactar em doenças", explica.

Para ouvir a entrevista na íntegra, clique no botão PLAY

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"No Brasil é difícil ser cientista. Ponto. Eu nunca senti uma dificuldade de ser cientista mulher especificamente, até porque na minha área, no Brasil, as mulheres são maioria. As mulheres são a maioria entre os bioquímicos e biólogos moleculares", contrapõe Alicia Kowaltowski, perguntada sobre a dificuldade de cientistas mulheres terem suas pesquisas subvencionadas globalmente.

"Existe uma falta de compreensão de toda a classe política da importância da ciência, da importância da consistência de políticas públicas para apoio na ciência, um processo que demora muito mais do que só um termo de um presidente ou governador. Que existe uma importância [da ciência] para o crescimento econômico, que é o melhor investimento que você pode fazer é em ciência, porque isso traz desenvolvimento", defende.

Dos radicais livres para o metabolismo das mitocôndrias

"Durante meu doutorado, estudei mais ou menos como a mitocôndria controla a produção de radicais livres e as consequências, porque radicais livres podem ser bons, ou maus. Depois, no meu pós-doutorado, eu mudei um pouco e comecei a estudar como o transporte de potássio podia proteger corações, o transporte de potássio dentro de mitocôndrias, especificamente um canal chamado KPP, que transporta potássio para dentro do mitocôndria", relata a cientista.

"Quando eu comecei a trabalhar com dietas, o interesse do público geral aumentou muito. E aí vem uma outra parte da minha carreira: eu comecei a falar mais com o público geral e fazer mais divulgação científica. Palestras, artigos e conferências", relata Kowaltowski. "De maneira geral, a gente quer entender mecanismos moleculares que são alterados por diferentes dietas e como esses mecanismos podem impactar em doenças", explica.

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