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Criada no Rio, Seleção Olímpica de Refugiados compete em Paris pela 1ª vez com bandeira própria

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Eles serão 36 atletas, de 11 nacionalidades diferentes, sob a mesma bandeira: a da Seleção Olímpica de Refugiados. Em Paris 2024, eles não serão identificados pelos anéis olímpicos e sim por um emblema próprio, com um coração no centro. O grupo, que competiu pela primeira vez nos Jogos Rio 2016, estará presente em 12 modalidades. Os atletas foram selecionados entre 74 refugiados que receberam uma bolsa olímpica para se prepararem.

Maria Paula Carvalho, da RFI

A lista com os nomes escolhidos foi anunciada pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, na quinta-feira (2). “Quisemos ajudar estes atletas a realizarem o seu sonho olímpico. Oito anos depois, a situação piorou. Até o fim deste ano, podemos esperar cerca de 130 milhões de deslocados e migrantes, e por isso é absolutamente necessário que continuemos e reforcemos o nosso programa”, disse em Lausanne, na Suíça. “Parabéns a todos vocês. Nós os receberemos de coração e braços abertos, no espírito olímpico de solidariedade, paz e excelência nos Jogos Olímpicos Paris 2024”, finalizou.

Com sua presença no evento maior esportivo do mundo, eles chamam a atenção para as dificuldades enfrentadas atualmente por 100 milhões de pessoas deslocadas em todo o mundo, seja por conflitos, catástrofes naturais ou outras razões.

De acordo com o COI, estes atletas foram selecionados “por seu desempenho esportivo”, mas sobretudo para garantir “uma representação equilibrada” de modalidades, gêneros e países de origem.

Os refugiados vêm do Afeganistão, Síria, Irã, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Eritreia, Etiópia, Camarões, Cuba e Venezuela. Atualmente, eles vivem exilados em 15 países diferentes, como os Estados Unidos, Canadá, México, Quênia, Jordânia, Israel, almé de vários países europeus.

A judoca Muna Dahouk fugiu da Síria em 2019. “Eu estou tão feliz. Estou muito orgulhosa de mim e de todos esses atletas refugiados. Parabéns a todos, até breve em Paris!”, disse.

Durante a cerimônia de abertura, no dia 26 de julho, os refugiados desfilarão atrás da Grécia, e antes de todas as demais delegações.

Yech Pur Biel, que participou da primeira equipe de refugiados em 2016, no Rio de Janeiro, diz que o time ajuda a mudar a visão sobre as populações deslocadas. “Quando falamos de refugiados, muitas pessoas dizem que 'são pessoas violentas'. Mas perguntem por que elas fugiram de seu país? Que impacto isso teve em suas vidas? Todos precisam compreender essa situação, devemos nos colocar no lugar do outro. Foi o que eu disse em 2016, ‘hoje foi comigo, amanhã pode ser outra pessoa’”, lembra.

A equipe é liderada por Masomah Ali Zada, ciclista afegã que participou dos Jogos de Tóquio 2020. “Quando eu comecei a sonhar som os Jogos Olímpicos, no Afeganistão, eu pensava que seria impossível realizar o meu sonho por causa de problemas de segurança e limitações aos direitos das mulheres. Mas finalmente, eu mantive a esperança, treinei duro, e foi uma honra e um privilégio competir em Tóquio representando a equipe olímpica de refugiados", celebra. "Eu fiquei muito orgulhosa de competir no ciclismo e mudar a percepção das pessoas sobre o que uma mulher afegã é capaz. É uma oportunidade imensa e agora todos esses atletas vão ter oportunidade de mostrar o que os refugiados podem alcançar", completa.

A composição da equipe foi aprovada pelo Conselho Executivo do COI e se baseou numa série de critérios, incluindo o desempenho desportivo de cada atleta e a confirmação do seu estatuto de refugiado pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

"A equipe Olímpica de Refugiados pode lembrar ao mundo a resiliência, a coragem e esperança de todos aqueles que foram desenraizados pela guerra ou perseguição", analisa Filippo Grandi, Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados. "Estes atletas representam o que os seres humanos podem fazer, mesmo frente à adversidade extrema, e provam que o esporte pode ser transformador para curar feridas físicas e emocionais”, conclui.

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Maria Paula Carvalho, da RFI

A lista com os nomes escolhidos foi anunciada pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, na quinta-feira (2). “Quisemos ajudar estes atletas a realizarem o seu sonho olímpico. Oito anos depois, a situação piorou. Até o fim deste ano, podemos esperar cerca de 130 milhões de deslocados e migrantes, e por isso é absolutamente necessário que continuemos e reforcemos o nosso programa”, disse em Lausanne, na Suíça. “Parabéns a todos vocês. Nós os receberemos de coração e braços abertos, no espírito olímpico de solidariedade, paz e excelência nos Jogos Olímpicos Paris 2024”, finalizou.

Com sua presença no evento maior esportivo do mundo, eles chamam a atenção para as dificuldades enfrentadas atualmente por 100 milhões de pessoas deslocadas em todo o mundo, seja por conflitos, catástrofes naturais ou outras razões.

De acordo com o COI, estes atletas foram selecionados “por seu desempenho esportivo”, mas sobretudo para garantir “uma representação equilibrada” de modalidades, gêneros e países de origem.

Os refugiados vêm do Afeganistão, Síria, Irã, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Eritreia, Etiópia, Camarões, Cuba e Venezuela. Atualmente, eles vivem exilados em 15 países diferentes, como os Estados Unidos, Canadá, México, Quênia, Jordânia, Israel, almé de vários países europeus.

A judoca Muna Dahouk fugiu da Síria em 2019. “Eu estou tão feliz. Estou muito orgulhosa de mim e de todos esses atletas refugiados. Parabéns a todos, até breve em Paris!”, disse.

Durante a cerimônia de abertura, no dia 26 de julho, os refugiados desfilarão atrás da Grécia, e antes de todas as demais delegações.

Yech Pur Biel, que participou da primeira equipe de refugiados em 2016, no Rio de Janeiro, diz que o time ajuda a mudar a visão sobre as populações deslocadas. “Quando falamos de refugiados, muitas pessoas dizem que 'são pessoas violentas'. Mas perguntem por que elas fugiram de seu país? Que impacto isso teve em suas vidas? Todos precisam compreender essa situação, devemos nos colocar no lugar do outro. Foi o que eu disse em 2016, ‘hoje foi comigo, amanhã pode ser outra pessoa’”, lembra.

A equipe é liderada por Masomah Ali Zada, ciclista afegã que participou dos Jogos de Tóquio 2020. “Quando eu comecei a sonhar som os Jogos Olímpicos, no Afeganistão, eu pensava que seria impossível realizar o meu sonho por causa de problemas de segurança e limitações aos direitos das mulheres. Mas finalmente, eu mantive a esperança, treinei duro, e foi uma honra e um privilégio competir em Tóquio representando a equipe olímpica de refugiados", celebra. "Eu fiquei muito orgulhosa de competir no ciclismo e mudar a percepção das pessoas sobre o que uma mulher afegã é capaz. É uma oportunidade imensa e agora todos esses atletas vão ter oportunidade de mostrar o que os refugiados podem alcançar", completa.

A composição da equipe foi aprovada pelo Conselho Executivo do COI e se baseou numa série de critérios, incluindo o desempenho desportivo de cada atleta e a confirmação do seu estatuto de refugiado pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

"A equipe Olímpica de Refugiados pode lembrar ao mundo a resiliência, a coragem e esperança de todos aqueles que foram desenraizados pela guerra ou perseguição", analisa Filippo Grandi, Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados. "Estes atletas representam o que os seres humanos podem fazer, mesmo frente à adversidade extrema, e provam que o esporte pode ser transformador para curar feridas físicas e emocionais”, conclui.

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