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O Império Otomano

 
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Entrevista com Heitor Loureiro, Karabekir Akkoyunlu e Monique Sochaczewski. Por Marcelo Consentino. Rádio Estado da Arte.

Quando o Império Otomano colapsou na Grande Guerra ele cobria só um pedaço da Turquia, era vilipendiado como o “Homem doente da Europa” e recriminado por atrocidades contra minorias armênias. Mas em seu apogeu, no reino de Suleiman o Magnífico, no século XVI, era a maior potência do Oriente Médio, África e Europa, senão do mundo, imperando sobre Atenas, Jerusalém, Cairo, Cartago, Budapeste, Damasco, Babilônia, e as cidades sagradas de Meca e Medina. Três séculos antes, eram só uma tribo nômade turca da Anatólia. Sobre os escombros bizantinos deixados por hordas de mongóis e cruzados, o clã de Osman dominou o ponto nevrálgico entre a Europa e a Ásia, Constantinopla, consagrada como a capital Istanbul, e, por meio de conquistas militares, diplomáticas e matrimoniais, se expandiu do Egito à Hungria, do Mar Mediterrâneo ao Oceano Índico, dos palácios de Bagdá às portas de Viena. Foi um dos maiores, mais longevos e esplêndidos impérios multiétnicos e multi-religiosos, só comparável aos de Roma e Bizâncio, aos impérios cristãos dos Habsburgo e Romanov, ou aos islâmicos dos árabes abássidas, iranianos safávidas ou indianos mugal. Os sultões viam-se como herdeiros de Alexandre e César, e eram venerados pelos sunitas como califas, os sucessores de Maomé. Mas seu islamismo absorve elementos do xamanismo, budismo e cristianismo. Enquanto católicos e protestantes perseguiam judeus, muçulmanos e uns aos outros, sob os otomanos as crenças e propriedades de xiitas, judeus e cristãos eram respeitadas. Nos haréns não havia preconceitos étnicos: búlgaras, sérvias, albanesas, húngaras, russas, mongóis e árabes eram recebidas de braços abertos e seus filhos eram herdeiros dos sultões. A elite militar dos janíçaros era recrutada entre crianças cristãs gregas, armênias e eslavas educadas no califado. Suas tropas e frotas eram imbatíveis em disciplina e engenho militar. Por séculos, foram os maiores adversários dos persas xiitas, e responderam pelas maiores ameaças do mundo islâmico à cristandade, mas também pelas melhores alianças. O próprio Suleiman, que personifica o estereótipo do “despotismo turco”, também simboliza os sonhos do Ocidente pelo “luxo oriental”. “O Magnífico” foi um nome dado pelos europeus. Para os muçulmanos ele é “O Legislador”. Os sultões e vizires estão entre os maiores mecenas de todos os tempos. Suas mesquitas abobadadas espelhadas nas basílicas bizantinas são um monumento à glória de Alá jamais igualado na arquitetura islâmica. Como eles ergueram seu império? Como ele desmoronou? Qual o seu legado para a Turquia, suas antigas províncias, o Islã e o mundo contemporâneo?

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Santa Sofia e a Mesquita Azul, em Istanbul (Miwok, Flickr)

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Convidados:

Heitor Loureiro: Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista e pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio.

Karabekir Akkoyunlu: Professor de história e política comparada da Escola de Relações Internacionais da FGV, e coautor de Guardianship and Democracy in Iran and Turkey.

Monique Sochaczewski: Professora do IDP, Cofundadora do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio e autora de “Do Rio a Istambul: Contrastes e Conexões entre o Brasil e o Império Otomano”.

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Apresentação: Marcelo Consentino.

Produção técnica: Compasso Coolab.

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Monique Sochaczewski: Professora do IDP, Cofundadora do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio e autora de “Do Rio a Istambul: Contrastes e Conexões entre o Brasil e o Império Otomano”.

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