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A seca histórica na Amazônia e os impactos a curto e médio prazo

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A Amazônia sofre os efeitos do que cientistas já consideram que será a maior seca da História, com impactos que poderão ser sentidos até o primeiro semestre de 2024. Os efeitos são evidentes em grandes rios, como o Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira. O nível do Rio Negro caiu em média 20 cm por dia de agosto ao início de setembro, segundo o Serviço Geológico do Brasil. A Bacia do Rio Madeira, uma das mais importantes da região, também tem rios estão abaixo das cotas mínimas históricas. Dezenas de cidades estão em estado de emergência, com problemas no abastecimento de água e dificuldades no transporte fluvial, principal modalidade de locomoção de pessoas e de mercadorias na região Amazônica. Comunidades ribeirinhas apontam para a redução dos cardumes de peixes nos rios, e em Tefé (AM), mais de cem botos-rosa e tucuxis foram encontrados mortos em um lago, e cientistas acreditam que o calor extremo pode ter contribuído para essa tragédia ambiental. O fenômeno El Niño, que tem levado a culpa pelos eventos extremos no Brasil em 2023, não é o único responsável pela estiagem: além dele, cientistas apontam para o aquecimento excepcional do Oceano Atlântico Tropical Norte, que também tem causado um número acima do normal de furacões no Caribe e nos Estados Unidos. Porém, o ápice do El Niño, caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, acontecerá perto do final do ano, e pode estender os efeitos já catastróficos sobre o clima vistos em 2023. Serviços de meteorologia alertam para novas ondas de calor, secas prolongadas — não apenas na Amazônia — e chuvas acima da média, em diferentes regiões do país. Neste episódio do Ao Ponto, a repórter especial Ana Lúcia Azevedo fala sobre os impactos já visíveis da seca na Amazônia, as perspectivas futuras para o clima da região e o que dizem cientistas sobre o que esperar do El Niño até meados de 2024, quando o fenômeno deve perder força. Publicado de segunda a sexta-feira, às 6h, nas principais plataformas de podcast e no site do GLOBO, o Ao Ponto é apresentado pelos jornalistas Carolina Morand e Filipe Barini, sempre abordando acontecimentos relevantes da atualidade.
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A Amazônia sofre os efeitos do que cientistas já consideram que será a maior seca da História, com impactos que poderão ser sentidos até o primeiro semestre de 2024. Os efeitos são evidentes em grandes rios, como o Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira. O nível do Rio Negro caiu em média 20 cm por dia de agosto ao início de setembro, segundo o Serviço Geológico do Brasil. A Bacia do Rio Madeira, uma das mais importantes da região, também tem rios estão abaixo das cotas mínimas históricas. Dezenas de cidades estão em estado de emergência, com problemas no abastecimento de água e dificuldades no transporte fluvial, principal modalidade de locomoção de pessoas e de mercadorias na região Amazônica. Comunidades ribeirinhas apontam para a redução dos cardumes de peixes nos rios, e em Tefé (AM), mais de cem botos-rosa e tucuxis foram encontrados mortos em um lago, e cientistas acreditam que o calor extremo pode ter contribuído para essa tragédia ambiental. O fenômeno El Niño, que tem levado a culpa pelos eventos extremos no Brasil em 2023, não é o único responsável pela estiagem: além dele, cientistas apontam para o aquecimento excepcional do Oceano Atlântico Tropical Norte, que também tem causado um número acima do normal de furacões no Caribe e nos Estados Unidos. Porém, o ápice do El Niño, caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, acontecerá perto do final do ano, e pode estender os efeitos já catastróficos sobre o clima vistos em 2023. Serviços de meteorologia alertam para novas ondas de calor, secas prolongadas — não apenas na Amazônia — e chuvas acima da média, em diferentes regiões do país. Neste episódio do Ao Ponto, a repórter especial Ana Lúcia Azevedo fala sobre os impactos já visíveis da seca na Amazônia, as perspectivas futuras para o clima da região e o que dizem cientistas sobre o que esperar do El Niño até meados de 2024, quando o fenômeno deve perder força. Publicado de segunda a sexta-feira, às 6h, nas principais plataformas de podcast e no site do GLOBO, o Ao Ponto é apresentado pelos jornalistas Carolina Morand e Filipe Barini, sempre abordando acontecimentos relevantes da atualidade.
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