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#128: Experimento utiliza a diversidade do Cerrado contra espécies invasoras

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O Programa Ambiente é o Meio recebe o professor Guilherme Mazzochini, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para falar sobre experimentos para restauração do Cerrado utilizando a diversidade de plantas do bioma contra espécies invasoras.

Mazzochini é biólogo de formação, doutor em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em que desenvolveu pesquisas na Caatinga, investigando como a presença da população humana afeta a estrutura e os serviços ecossistêmicos desse bioma, tendo, também, experiências com a floresta amazônica e restauração de floresta de araucária.

No caso do Cerrado, o professor passou quatro anos desenvolvendo estudos para restaurar a vegetação herbácea. Segundo Mazzochini, essa vegetação é frequentemente negligenciada nos programas de restauração, mas representa a savana mais biodiversa do mundo, com uma grande variedade de espécies, além de prover “serviços ecossistêmicos” como a regulação do ciclo da água, fundamental para abastecer os principais rios do Brasil.

Dentre os desafios para a restauração do Cerrado, afirma o professor, está a recuperação de áreas de pastagens degradadas dominadas por espécies exóticas, como a braquiária. Ele explica que essas espécies se estabeleceram devido a alterações no solo, como a calagem (preparação da terra para cultivo com aplicação da cal), o que as torna competitivas em relação à vegetação nativa.

Conta que, num experimento de restauração realizado em 2010 no parque nacional da Chapada dos Veadeiros, a área foi incorporada e estava destinada à restauração como parte de compensações por infraestrutura de transmissão.

Nela, explica, foram estabelecidas parcelas onde diferentes quantidades de sementes foram semeadas. Como resultado, observaram que a diversidade de estratégias de raízes teve impacto sobre a capacidade de resistência à invasão por espécies exóticas, oferecendo uma utilização mais eficiente dos recursos do solo e reduzindo a disponibilidade para espécies invasoras.

No contexto das políticas públicas, o biólogo enfatiza a importância de manter o Cerrado em pé e mostra que a restauração é viável, desde que seja baseada na biodiversidade local; reconhece o desafio de obter sementes e mudas de diversas espécies, mas acredita que o investimento na restauração do Cerrado trará benefícios ambientais e econômicos a longo prazo.

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Mazzochini é biólogo de formação, doutor em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em que desenvolveu pesquisas na Caatinga, investigando como a presença da população humana afeta a estrutura e os serviços ecossistêmicos desse bioma, tendo, também, experiências com a floresta amazônica e restauração de floresta de araucária.

No caso do Cerrado, o professor passou quatro anos desenvolvendo estudos para restaurar a vegetação herbácea. Segundo Mazzochini, essa vegetação é frequentemente negligenciada nos programas de restauração, mas representa a savana mais biodiversa do mundo, com uma grande variedade de espécies, além de prover “serviços ecossistêmicos” como a regulação do ciclo da água, fundamental para abastecer os principais rios do Brasil.

Dentre os desafios para a restauração do Cerrado, afirma o professor, está a recuperação de áreas de pastagens degradadas dominadas por espécies exóticas, como a braquiária. Ele explica que essas espécies se estabeleceram devido a alterações no solo, como a calagem (preparação da terra para cultivo com aplicação da cal), o que as torna competitivas em relação à vegetação nativa.

Conta que, num experimento de restauração realizado em 2010 no parque nacional da Chapada dos Veadeiros, a área foi incorporada e estava destinada à restauração como parte de compensações por infraestrutura de transmissão.

Nela, explica, foram estabelecidas parcelas onde diferentes quantidades de sementes foram semeadas. Como resultado, observaram que a diversidade de estratégias de raízes teve impacto sobre a capacidade de resistência à invasão por espécies exóticas, oferecendo uma utilização mais eficiente dos recursos do solo e reduzindo a disponibilidade para espécies invasoras.

No contexto das políticas públicas, o biólogo enfatiza a importância de manter o Cerrado em pé e mostra que a restauração é viável, desde que seja baseada na biodiversidade local; reconhece o desafio de obter sementes e mudas de diversas espécies, mas acredita que o investimento na restauração do Cerrado trará benefícios ambientais e econômicos a longo prazo.

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