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A Beleza das Pequenas Coisas

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Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser
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Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser
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Nesta segunda parte da conversa em podcast, a atriz Sofia Aparício revela a surpresa e fúria quando, há poucos anos, se deu conta que tinha pessoas próximas a votar na extrema direita, por ‘estupidez e ignorância’. E deixa o alerta: “A estupidez é mais perigosa que a maldade. Pode levar boas pessoas a fazer coisas muito más.” Sofia conta ainda a batalha longa que travou para superar uma depressão, invisível aos outros porque Sofia confessa ter disfarçado a doença até não aguentar mais e pedir ajuda a um profissional da área da saúde mental. Sofia lê um texto que mexeu consigo em particular, partilha algumas das músicas que a acompanham e deixa uma série de sugestões culturais. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Sofia Aparício foi a manequim portuguesa mais icónica dos anos 90. Já a chamaram ‘mulher camaleão’ pela forma arrojada e carismática com que vestia muitas peles. Depois reinventou-se como atriz. E tem feito caminho no teatro, na televisão e no cinema. Acaba de ser distinguida com o prémio de melhor atriz pela curta-metragem “Sisyphus”, no Berlin Short Film Awards, mas revela que o passado na moda é uma sombra e que lhe colam ainda ao corpo o papel de ‘sedutora’. Porém, diz-se em paz com isso e vive a amealhar para viajar durante meses para os lugares mais remotos e improváveis do mundo. Atualmente é a imagem da campanha “The World Is Not Fucking Pink”, a despertar consciências para temas que vão do problema humanitário dos refugiados, ao genocídio em Gaza, aos abusos na Igreja, o machismo, o racismo, a desigualdade de género ou a mutilação genital feminina. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Nesta segunda parte da conversa em podcast, o historiador e professor Fernando Rosas vai mais a fundo sobre a natureza do fascismo e o que é que transforma uma certa emoção e pulsão destrutiva numa forma de política. E explica a razão de uma certa burguesia e população descontente começar a financiar, a impulsionar e aceitar e promover este novo fascismo. O académico e antigo deputado recorda os tempos de luta anti fascista, os vários caminhos na política, que o levaram a estar preso mais de dois anos, a tortura de sono e relata como escapou da última vez que a PIDE tentou prendê-lo. E ainda partilha os prazeres e lutas de hoje, as músicas que o acompanham, lê um excerto do livro “A Ordem do dia”, de Eric Vuillard, e deixa várias sugestões culturais. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Preocupado com o que chama de uma contrarrevolução da extrema direita “de natureza fascizante” a chegar ao poder no mundo Ocidental, o historiador Fernando Rosas acaba de lançar o livro “Direitas Velhas, Direitas Novas”. Académico reputado, foi preso político, torturado pela PIDE e viveu durante anos na clandestinidade. É com ceticismo que olha para o cavalgar das direitas mais radicais, herdeiras dos fascismos do passado, potenciadas agora pelos donos dos algoritmos das redes sociais que fazem ganhar eleições. Fernando Rosas alerta para os perigos do “sonambulismo social” e da “banalidade do mal”: “Está a ser criado um novo mundo cão. As forças progressistas e humanistas devem preocupar-se com esta tecnocracia violenta e resistir.” Ouçam-no na primeira da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Nesta segunda parte da conversa, o escritor Rui Cardoso Martins revela qual a crónica que mais lhe custou escrever e explica a razão. Uma história tremenda, chocante, que precisou de poucas palavras e nenhum adjetivo. Rui refere os livros que o salvaram da dor e destaca um que gostaria de ter escrito de outro autor. E aproveita para ler um excerto dele, assim como uma parte muito curiosa do seu último romance “As melhoras da morte”. Uma obra onde se colocou muito lá dentro, através de um alter ego, que Rui recuperou do seu primeiro romance “E se eu gostasse muito de morrer”. O escritor recorda ainda as últimas frases do seu pai e da mãe dos seus filhos mais velhos, a editora Tereza Coelho, e de como ambas o marcaram e o acompanham. E ainda revela algumas das músicas que o acompanham e dá algumas sugestões culturais. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Enquanto mestre da crónica, Rui Cardoso Martins recebeu dois prémios Gazeta por “Levante-se o Réu”, pelos relatos do que se passa nos tribunais portugueses e o seu romance “Deixem Passar o Homem Invisível” foi distinguido pelo Grande Prémio de Literatura da APE, em 2009. No ano passado publicou o seu 5º e último romance, “As melhoras da morte”, onde reflete sobre os contrastes do Alentejo, que canta as florinhas e os passarinhos e esconde debaixo do capote um lado mais sanguinário, solitário e triste. Nesta conversa, Rui recorda os anos de repórter no jornal Público e conta a gota de água que o fez desistir do jornalismo e que envolve uma conferência de imprensa com Marques Mendes. O tal que depois foi transformado no boneco “Marques Pentes”, o “ganda nóia”, no programa de humor “Contra Informação”, na RTP, que Rui co-criou durante 14 anos. Ouçam-no na primeira parte desta conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Isabela Figueiredo é a convidada de Bernardo Mendonça neste episódio especial ao vivo no PodFest. No podcast mais antigo do Expresso a autora dos livros ‘A Gorda’ e ‘Um Cão no meio do Caminho’ fala sobre a presença dos imigrantes em Portugal, a vida que agora leva na aldeia e revela os temas do novo romance que anda a preparar: a morte do pai e, mais uma vez, as memórias de África. “Estou-me nas tintas para se sou cancelada. Vou continuar a fazer aquilo que acho que deve ser feito”, garante. Ouça aqui a conversa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Ela é uma das atrizes mais prestigiadas do Brasil, por cá tornou-se popular com a participação na série televisiva de humor “Os Normais”. Neste domingo, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro para Melhor Atriz em Drama, pelo papel em "I'm Still Here". Recuperamos hoje a conversa que teve com Bernardo Mendonça, em fevereiro de 2018. Filha de duas figuras maiores da representação – Fernanda Montenegro e Fernando Torres – cedo ganhou uma identidade artística que a levou a ser distinguida, logo aos 21 anos, com o prémio de melhor atriz em Cannes, pelo filme “Eu sei que vou te amar”. Há cinco anos arriscou a literatura e estreou-se no primeiro romance, “Fim”, sobre a vida e a morte de cinco velhos amigos cariocas. A crítica rendeu-se à sua escrita, o que a motivou a escrever o segundo, “A Glória e o seu Cortejo de Horrores”, sobre as desventuras de um ator de meia idade caído em desgraça. “Todo o livro é uma autobiografia. Não existe nenhum autor que não escreva a partir da sua visão”, revela Fernanda nesta conversa franca sobre o bom e o menos bom que ficou lá atrás e as maravilhas e descobertas da maturidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Ouça aqui a segunda parte da republicação desta conversa especial em podcast feita em 2024 com o apresentador José Carlos Malato, que aqui revela o que gosta menos de ver e de fazer na televisão, como se defende dos egos mais inchados, o que lhe falta fazer em antena e deixa críticas à Igreja e ainda um olhar sobre as revoluções por cumprir no país. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
É um dos apresentadores mais populares e carismáticos da televisão. Rosto conhecido da RTP, fez percurso na rádio e foi voz de continuidade na SIC. Malato não esperava chegar aos 60 anos, mas foi com essa idade que deixou de desejar a morte: “Pela primeira vez passei a drogar-me com a realidade sem precisar de aditivos”. Neste podcast, Malato revela as dores de sempre, os abusos na infância, o lado tóxico nas relações amorosas e as razões de se ter afirmado pessoa não-binária. Ouçam-no nesta republicação da primeira parte de uma conversa especial, feita em 2024, com Bernardo Mendonça. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Ouça aqui a segunda parte da republicação desta conversa especial feita em 2024 com a pianista Maria João Pires que fala do triunfo em relação ao corpo por nunca parar de caminhar, apesar dos seus 80 anos. A pianista revela a sua paixão pela arte da fermentação e o prazer que tem em amassar o pão de massa mãe na sua casa, para descansar as mãos do piano. Explica também porque é que a sua vida teria sido bem melhor sem o piano e ainda fala da sua relação com os amores e os sonhos. No final, dá-nos música e deixa-nos as suas sugestões culturais para este verão. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
É uma das mais notáveis pianistas do mundo e uma das figuras mais relevantes da cultura portuguesa. Em 1999 criou o Centro Cultural de Belgais, em Escalos de Baixo, no distrito de Castelo Branco, um laboratório de experiência das artes e de aprendizagem musical que enfrentou dificuldades e acabou por durar só uma década. Em 1989, Maria João Pires foi a terceira figura distinguida pelo Expresso com o Prémio Pessoa. Acaba de celebrar 80 anos, continua a dar concertos e não sabe quando vai parar porque curiosidade não lhe falta e a música e a vida ainda têm mistérios para deslindar. Ouçam-na aqui nesta republicação da primeira parte de uma conversa especial feita em 2024 com Bernardo Mendonça. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Nesta segunda parte da conversa com a escritora e artista multidisciplinar Patrícia Portela, são comentados os perigos da raiva e do ódio crescente, instrumentalizados por forças políticas e de como, às tantas, “somos orcas a comer o treinador” que lhes dá de comer. A autora dá também conta do pouco espaço e tempo dado ao pensamento, seja nas vidas de cada pessoa ou do próprio rumo do país e de como isso compromete o seu futuro. E, após um áudio surpresa do seu editor, Zeferino Coelho, Patrícia Portela abre um pouco o livro que anda a escrever. Um romance, que poderá resultar numa trilogia que a autora ainda tem dúvidas sobre o título, e revela aqui as duas hipóteses que andam na sua cabeça. No final ainda nos dá música e várias sugestões culturais. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Patrícia Portela é uma artista multidisciplinar e um dos nomes mais interessantes e singulares da nossa literatura, em particular na arte da crónica, com uma escrita que balança entre o sarcasmo, a indignação e o encantamento pelo mundo. O seu último romance, “Hífen”, de 2021, foi finalista do Prémio Correntes d’Escritas e do Prémio Ciranda 2022. Durante a pandemia dirigiu o Teatro Viriato, em Viseu, de portas abertas para a comunidade, inventando novos palcos. E, no final deste ano, deixa a programação do espaço cultural “Rua das Gaivotas 6” para em 2025 se dedicar “a menos, com mais tempo”, a “pensar mais e melhor” ou a “dormir mais”. E perder-se nas horas à janela a escrever os vários romances que tem na cabeça e na gaveta. Ouçam-na na primeira parte desta conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
Nesta segunda parte da conversa com Selma Uamusse, a cantora fala de como consegue conciliar a agenda da música e dos palcos com as desafiantes demandas da maternidade, já que é mãe de 4 filhas. Selma partilha também a boa fase que vive agora no amor, depois de outros capítulos menos bons. E mais à frente canta de forma poderosa, à capela, um novo tema que integrará o seu novo disco em colaboração com A Garota Não, e canta outro tema de Nina Simone. No final, revela as músicas que a acompanham, lê um poema da poeta, jornalista e ativista moçambicana Noémia de Sousa e ainda junta uma sugestão cultural. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
 
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