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Episódio 100 - "Um oceano inteiro para nadar" - Conversa com Sandra Cinto e Albano Afonso

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Sandra Cinto, Santo André (SP), 1968. Vive e trabalha em São Paulo (SP).

Ao longo da sua carreira, Sandra Cinto tem desenvolvido um rico vocabulário de símbolos e linhas para criar paisagens líricas e narrativas entre fantasia e realidade. Usando o desenho como ponto de partida, a artista frequentemente dialoga com a arquitetura evocando paisagens fantásticas que servem como uma metáfora da odisseia humana e também extrapolando os limites e possibilidades do desenho. A artista trabalha também com escultura, instalação, fotografia e gravura.

Formada em artes plásticas, Sandra Cinto começa a sua carreira em 1990, quando ainda era estudante, produzindo representações do céu e das nuvens inspiradas no surrealista René Magritte. O seu estilo único funde o poder visual e a estética poética para criar composições que fazem alusão à mitologia. A sua prática artística é caracterizada por obras delicadas, onde ela normalmente desenha à caneta sobre um fundo amplo, geralmente azul. Em 1998, a artista participou de 24ª Bienal de São Paulo, onde a tela não era um suporte convencional, e sim a parede do próprio prédio.

As suas obras fazem parte de importantes coleções, tais como: Fundación ARCO (Madrid); Instituto Inhotim (Brumadinho); Institute of Contemporary Art (Boston); Museum of Modern Art (Nova York); entre outras.

Entre suas exposições individuais mais recentes estão: "Das ideias na cabeça aos olhos no céu", 2020 curadoria de Paulo Herkenhoff, Itaú Cultural, São Paulo; "Cosmic Garden", 2020, Ginza Maison Hermès "Le Forum", Tóquio, Japão; "Landscape of a Lifetime", 2019, Dallas Museum of Art, Dallas, EUA; "Noturno", 2019, Casa Triângulo, São Paulo e Appleton Square, Lisboa; "Dibujos", 2018, Galeria Fernando Pradilla, Madrid; "Two forces", 2016, Tanya Bonakdar Gallery, Nova York; "Acaso e Necessidade", 2016, Casa Triângulo, São Paulo; "Sandra Cinto: Chance and Necessity", 2016, West Gallery, USF Contemporary Art Museum, Florida; "A Day in Eternity", curadoria de Yuki Kondo, 2015, Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão; "En Silencio" curadoria de David Barro, 2014, Matadero - Centro de Creación Contemporánea, Madri, Espanha; "La otra orilla", curadoria de David Barro, 2014, Centro Atlántico de Arte Moderno, Ilhas Canárias, Espanha; "Encontro das Águas" 2012-2014, Olympic Sculpture Park Pavilion, Seattle Art Museum, Seattle, EUA; entre outros.

Albano Afonso, São Paulo, 1964. Vive e trabalha em São Paulo.

Artista visual. Estudou na Faculdade de Arte Alcântara Machado (Faam), em Santos, São Paulo. Expõe desde 1991 – e em 1994 realiza sua primeira exposição individual, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista. No mesmo ano é premiado no 21º Salão de Arte Contemporânea de Santo André e é contemplado com o prêmio aquisição do Museu de Arte Contemporânea de Santo André. Em 2006 a editora Dardo, de Santiago de Compostela, Espanha, lança um livro sobre o artista.

Albano Afonso explora nas suas obras diferentes elementos do cotidiano contemporâneo, criando uma conexão com a história da arte, a fotografia, o autorretrato e a natureza morta, sempre com uma linguagem atual.

albano usa luz, sombras e imagens manipuladas para refletir sobre os valores e percepções do tempo presente, de uma forma que funde passado, presente e futuro; criando um retrato atemporal que parece estar se diluindo, mas ainda travado no tempo.

As suas exposições individuais selecionadas são: Igreja da Universidade e DIDAC, Santiago de Compostela, Espanha [2019]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2018]; Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão [2017]; Museu Brasileiro de Escultura, MuBE, São Paulo, Brasil [2016]; 21C Museum, Cincinnati, EUA [2015]; Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA[2015]; Oi Futuro, Rio de Janeiro, Brasil [2014]; Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil [2014]; Invaliden1 Galerie, Berlim, Alemanha [2013]; Bodson Gallery, Bruchelas, Bélgica [2012]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2010].

Passou por instituições muito relevantes tais como: Georg Kargl Gallery, Viena, Áustria; Fernelmont Contemporary Art Festival, Belgica; SixtyEight Art Institute, Copenhagem, Museu de Arte Contemporânea - USP, São Paulo; Phoenix Art Museum, no US; Osnova Gallery, Moscovo; Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Musashino Art University Gallery, Tóquio; Museu de Arte Moderna de São Paulo; CAB Art Center, Bruxelas; Kiosko Alfonso/PALEXCO, na Coruña; Palacio da Belas Artes em Bruxelas; Centro Galego de Arte Contemporánea – CGAC em Santiago de Compostela; e participou na 29º Bienal de São Paulo

Faz parte de importantes coleções públicas, entre outras: 21c Museum Foundation's, Louisville, Kentucky, EUA; CAB, Art Center, Bruxelas; Museu de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, Inhotim - Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Pinacoteca da Cidade de São Paul; Centro Cultural São Paulo; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil; University of Essex Collection of Latin American Art, Inglaterra; Fundação ARCO - Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela; Fundación Pedro Barrié de la Maza - Vigo, Espanha; Coleção BES, Lisboa, Portugal.

Nota: O título "Um oceano inteiro para nadar" é uma apropriação do título de uma exposição luso-brasileira na Culturgest comissariada por Paulo Reis em 2000, que se inspira no título do vídeo de Karen Harley, "Com o oceano inteiro para nadar" sobre a vida e a obra de Leonilson.

Links:

https://ateliefidalga.com.br/

https://www.casatriangulo.com/pt/artists/

https://www.premiopipa.com/pag/artistas/sandra-cinto/

https://www.inhotim.org.br/eventos/bastidores-restauro-sandra-cinto/

https://www.youtube.com/watch?v=fal7RgwChrQ

https://www.muralsoflajolla.com/sandra-cinto

https://imagesintile.com/portfolio/sandra-cinto-open-landscape-cleveland-clinic-mura

https://www.sp-arte.com/artistas/albano-afonso/

https://www.youtube.com/watch?v=4EeQkNXgQMM

https://www.youtube.com/watch?v=Gt0536q_9L8

https://www.youtube.com/watch?v=6-GeeFiCgXI

https://www.youtube.com/watch?v=-3GYNRs-o-c

Episódio gravado a 15.05.2023

http://www.appleton.pt

Mecenas Appleton:

HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

Apoio:

Câmara Municipal de Lisboa

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Sandra Cinto, Santo André (SP), 1968. Vive e trabalha em São Paulo (SP).

Ao longo da sua carreira, Sandra Cinto tem desenvolvido um rico vocabulário de símbolos e linhas para criar paisagens líricas e narrativas entre fantasia e realidade. Usando o desenho como ponto de partida, a artista frequentemente dialoga com a arquitetura evocando paisagens fantásticas que servem como uma metáfora da odisseia humana e também extrapolando os limites e possibilidades do desenho. A artista trabalha também com escultura, instalação, fotografia e gravura.

Formada em artes plásticas, Sandra Cinto começa a sua carreira em 1990, quando ainda era estudante, produzindo representações do céu e das nuvens inspiradas no surrealista René Magritte. O seu estilo único funde o poder visual e a estética poética para criar composições que fazem alusão à mitologia. A sua prática artística é caracterizada por obras delicadas, onde ela normalmente desenha à caneta sobre um fundo amplo, geralmente azul. Em 1998, a artista participou de 24ª Bienal de São Paulo, onde a tela não era um suporte convencional, e sim a parede do próprio prédio.

As suas obras fazem parte de importantes coleções, tais como: Fundación ARCO (Madrid); Instituto Inhotim (Brumadinho); Institute of Contemporary Art (Boston); Museum of Modern Art (Nova York); entre outras.

Entre suas exposições individuais mais recentes estão: "Das ideias na cabeça aos olhos no céu", 2020 curadoria de Paulo Herkenhoff, Itaú Cultural, São Paulo; "Cosmic Garden", 2020, Ginza Maison Hermès "Le Forum", Tóquio, Japão; "Landscape of a Lifetime", 2019, Dallas Museum of Art, Dallas, EUA; "Noturno", 2019, Casa Triângulo, São Paulo e Appleton Square, Lisboa; "Dibujos", 2018, Galeria Fernando Pradilla, Madrid; "Two forces", 2016, Tanya Bonakdar Gallery, Nova York; "Acaso e Necessidade", 2016, Casa Triângulo, São Paulo; "Sandra Cinto: Chance and Necessity", 2016, West Gallery, USF Contemporary Art Museum, Florida; "A Day in Eternity", curadoria de Yuki Kondo, 2015, Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão; "En Silencio" curadoria de David Barro, 2014, Matadero - Centro de Creación Contemporánea, Madri, Espanha; "La otra orilla", curadoria de David Barro, 2014, Centro Atlántico de Arte Moderno, Ilhas Canárias, Espanha; "Encontro das Águas" 2012-2014, Olympic Sculpture Park Pavilion, Seattle Art Museum, Seattle, EUA; entre outros.

Albano Afonso, São Paulo, 1964. Vive e trabalha em São Paulo.

Artista visual. Estudou na Faculdade de Arte Alcântara Machado (Faam), em Santos, São Paulo. Expõe desde 1991 – e em 1994 realiza sua primeira exposição individual, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista. No mesmo ano é premiado no 21º Salão de Arte Contemporânea de Santo André e é contemplado com o prêmio aquisição do Museu de Arte Contemporânea de Santo André. Em 2006 a editora Dardo, de Santiago de Compostela, Espanha, lança um livro sobre o artista.

Albano Afonso explora nas suas obras diferentes elementos do cotidiano contemporâneo, criando uma conexão com a história da arte, a fotografia, o autorretrato e a natureza morta, sempre com uma linguagem atual.

albano usa luz, sombras e imagens manipuladas para refletir sobre os valores e percepções do tempo presente, de uma forma que funde passado, presente e futuro; criando um retrato atemporal que parece estar se diluindo, mas ainda travado no tempo.

As suas exposições individuais selecionadas são: Igreja da Universidade e DIDAC, Santiago de Compostela, Espanha [2019]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2018]; Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão [2017]; Museu Brasileiro de Escultura, MuBE, São Paulo, Brasil [2016]; 21C Museum, Cincinnati, EUA [2015]; Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA[2015]; Oi Futuro, Rio de Janeiro, Brasil [2014]; Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil [2014]; Invaliden1 Galerie, Berlim, Alemanha [2013]; Bodson Gallery, Bruchelas, Bélgica [2012]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2010].

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Faz parte de importantes coleções públicas, entre outras: 21c Museum Foundation's, Louisville, Kentucky, EUA; CAB, Art Center, Bruxelas; Museu de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, Inhotim - Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Pinacoteca da Cidade de São Paul; Centro Cultural São Paulo; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil; University of Essex Collection of Latin American Art, Inglaterra; Fundação ARCO - Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela; Fundación Pedro Barrié de la Maza - Vigo, Espanha; Coleção BES, Lisboa, Portugal.

Nota: O título "Um oceano inteiro para nadar" é uma apropriação do título de uma exposição luso-brasileira na Culturgest comissariada por Paulo Reis em 2000, que se inspira no título do vídeo de Karen Harley, "Com o oceano inteiro para nadar" sobre a vida e a obra de Leonilson.

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