Entrevista a Henrique Saraiva, motociclista, economista de formação, marketeer, escreve e dinamiza o Viagens ao Virar da Esquina
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O convidado de hoje é Henrique Saraiva, motociclista, economista de formação, marketeer, escreve e dinamiza o Viagens ao Virar da Esquina e falámos sobre:
- O interesse sobre a segurança rodoviária nasce por um trabalho académico que desenvolveu,
- O primeiro contato com as duas rodas,
- Começou tarde e escolheu uma escola de condução que exigia mais e que criava mais exercícios para além dos exigidos pela lei.
- Os novos condutores são atirados às feras apesar de aprenderem, carecem de experiência que lhes pode ser ainda mais útil,
- A necessidade de constante aprendizagem,
- O filho tirou a carta de mota e fizeram juntos o curso da ACM,
- Pela experiência do filho, recém encartado, o curso da ACM foi imprescindível,
- Como poderíamos comunicar aos condutores que devem voltar à escola depois de tirarem a carta?
- O direito de conduzir,
- O condicionamento de não saber ou de não ter experiência,
- Há motociclistas que procuram formação extra para a condução e não se vê o mesmo da parte dos automobilistas,
- A ausência exata da informação de cada sinistro para definir melhor campanhas de ação,
- O uso da ferramenta de Marketing Social, estudo de mercado e informação analítica,
- Um olhar sobre o relatório sobre a sinistralidade,
- A informação presente não permite leituras analíticas posteriores,
- O problema da dados comuns a todos os veículos e não descriminados por veículo,
- O falecimento de um motociclista por “atropelamento” a um javali, a praga do Alentejo,
- Os dados do relatório não são suficientes para esclarecer a causa,
- Burocracias e cadeias de responsabilidade,
- A importância da informação,
- Limites de velocidade, do antigamente para a atualidade,
- Conceito de velocidade, velocidade limite e velocidade excessiva,
- A comunicação das autoridades, militar, social ou negócio?
- Quais os canais de comunicação e se cumprem o seu propósito,
- “Pescada de rabo na boca”, procurar resultados diferentes fazendo a mesma coisa…
- Tem de haver outra forma de comunicar,
- Informação e conhecimento que possa ser tratado, ações mensuráveis,
- Isto é uma conversa, um pedido para conversar com todos os motociclistas,
- A ausência dos motociclistas nos momentos certos,
- Quanto mais se falar melhor e sem estrelatos,
- Exigir mais de nós próprios enquanto motociclistas para podermos exigir dos outros,
- Sair da zona de conforto,
- Civismo na nossa presença na via pública,
- 3 segundos… e não só para a distração com o telemóvel, mas com o rádio, com o ar condicionado, etc…
- A energia cinética e a sua relação com o nosso corpo,
- Duas mensagens do Henrique, visíveis e previsíveis, relatórios melhores,
- Estamos a fazer o nosso papel e tu?
Rumo à sinistralidade zero.
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Bem vindo!
"Deixa rodar! Vira a cabeça! Olhou!"
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